Segundo a notícia do Público (ligação nos dois excertos da notícia em baixo), notícia que levou Pedro Magalhães a fazer este, este, e este exercício a respeito do assunto, temos que a luminária e farol dos parlamentarismos de praia ocidentais propõe:
Nada se aventa sobre se se conserva a presente magnitude dos círculos eleitorais ao mesmo tempo que se reduz o número de deputados, pelo que se pode aqui falar com propriedade de laconismo. Se sim, isso na prática significa que se poderão obter maior número de mandatos com menos votos (conveniente tanto ao PS quanto ao PSD porque conducente a um rotativismo mais perfeito) e que os pequenos partidos serão ainda mais penalizados. Para já são só suspiros deitados ao vento. Mas conhecendo os bichos proponentes, conhecendo a distorção que o sistema já produz, se a proposta é ainda aumentá-la mais, isto já começa a cheirar a outra ignóbil porcaria (descrita no ponto 2 deste artigo) cozinhada em lume brando pelos dois partidos do rotativismo presente.
Ou então, estamos perante um caso agudo de zoofilia do ministro. Como cá somos espertos originais e muito amigos de alimálias… estamos a pensar criar uma destas famosas salamandras do Gerry do tamanho de um país. Tudo isto, diz ele, e bem diz, porque que é preciso revitalizar a credibilidade dos políticos,… e a austeridade e essas coisas, reformas e tal…