A desempoeirar a velha K, deslizando em tarde soalheira por estradas da serra.
Polje de Minde, agora parcialmente inundado, visto da nova descolagem do voo livre. A quinhentos metros dali, nos velhos tempos de parapentista fracturei a coluna em acidente feio – quase um “arrumar as botas”.
Rostos saudosos, amigos; dois deles (nos extremos), companheiros de muitos voos. À direita, aquele a quem devo a vida: a voz que respondeu ao apelo no rádio, o homem que organizou o socorro. Ao Jorge Formiga devo tudo há já uma década e meia – também o escrever aqui.
Ola Colega e amigo Victor
No dia do teu acidente como recordas nestas 2 fotos foi muito difícil para ti e para mim fiquei muito feliz quando soube que recuperas-te a tua vida normal.
Um grande abraço do teu colega e amigo Jorge Formiga
Foi um trambolhão do caneco foi. E uma dívida enorme que contraí para contigo, pelo socorro que me prestaste e pelo apoio durante todo o tempo da recuperação e do recomeço da prática do esvoejar.
Daí que não resisti a publicar um pequeno postal a esse respeito, com as fotos do sítio e dos rostos amigos.
Um abraço grato.