Quando a gente imaginava que nos idos GULAGosos do PREC, só tardes infernais haveria havido, eis que no vigente Processo de Barrela em Curso ao Gaspar, e pela pena de Vasconço, no DN, salta uma bela tarde:
Isto era caso urgente para petição: retirar-se o nome do literato e poeta de um charco assim.
Afinal, a acreditar no Graça Moura (maravilhoso tradutor, diga-se), o PREC foi muito mais longo do que supúnhamos. Ou isso, ou está a ficar com a imaginação delirante de outro mano Graça Moura, aquele ligado à música, que «aviava» mulheres mais rápido do que o Diabo esfrega um olho (o Graça Moura — Vasco — também é muito rápido a esfregar o olho; por norma, o alheio que lhe convém).
Isto para esta maralha o PREC prolonga-se. Basta um marau queixar-se do salário mínimo, já estamos de novo no PREC, e vem aí o Armagedão bolchevista.
Dá pena é ver ali misturado (em tal charco – e o artigo não passa disso, de um charco) o nome de Sena. Só se pode imaginar o que diria desta canalha cavaquistenho-gasparense se fosse hoje ainda vivo. Ia ser o bom e o bonito…