um artigo velho aqui do Âncoras (relacionado com o assunto do post anterior) que já data de 2012: Amostras, arenas e comediantes
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Lembro-me deste como se o tivesses escrito ontem. E é um dos melhores de sempre.
Tu é que devias ser preso por não teres escrito hoje e ontem. Que saudades do Vida Breve… quando é que reabres aquilo? Até se podia fazer uma festa de reabertura. Tenho a certeza que deixou saudade a muita gente.
É, tenho deixado por aqui uma postas contundentes, às vezes um pouco excessivas. E há uma coisa que me surpreende. Um dia destes, numa daquelas mensagens que recebemos da WordPress com os parabéns pelos oito anos disto, dei comigo a pensar que nunca me apareceu aqui ninguém a barafustar comigo, à excepção de um único caso que já nem sei em que post foi. Creio que eu tinha escrito algo crítico em relação ao PS (de que ainda continuo inscrito como militante) ou do chimpanzé que vestia de Armani e anda a banhos na Ericeira. Foi então que o meu correlegionário (e hoje deputado) do PS que escreve o Machina Speculatrix deixou um comentário a protestar. Desatei a rir sozinho… lembrado da choradeira que tinha sido o não lhe darem emprego de docente na Universidade Católica (quem é que caralho com dois dedos de testa e um pingo de responsabilidade procura emprego naquela chocadeira de imbecis e criminosos?) e achei que não merecia conversa… mas que me lembre, foi o único caso.
Um abraço de cá,
Os blogs para mim acabaram. Hoje em dia só leio dois, incluindo este teu. (O outro é uma coisa sobre comida e Paris do David Leibowitz, enfim, manias). Sei que continuam por aí os do costume mas aqui entre nós nunca gostei muito dos do costume. Entretanto a minha vida deu umas voltas a que podemos referir-nos quando pusermos a conversa em dia, e tenho um pouco mais de tempo para escrever, mas vou gastar esse tempo às voltas com um livrito, que já vai sendo altura. Penso que devias fazer o mesmo, mas já aprendi a não me meter demasiado na vida dos outros. Espero que este comentário se deixe publicar. É sempre uma aventura. Abraço.